Boas Vindas

Convidamos a todos os profes a lerem nossas postagens e novidades!!!

Quem sou eu MODERADORA DO BLOG :DENISE KUSSLER

concordia, sc, Brazil
Este blog foi criado no curso professores em rede para partilhar diferentes metodologias do uso das tecnologias no processo de construção do conhecimento.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DESAFIOS DA APRENDIZAGEM

Penso que todos os professores encontram dificuldades em sala de aula. No entanto, nem todos os professores organizam atividades diferenciadas para auxiliar seus alunos. Quando o profissional é comprometido, ele planeja atividades e estrategias, bem como, busca ajuda dos profissionais da Escola. É preciso ousadia, profissionalismo, comprometimento e QUERER!
PROFESSORA SALETE VOLOZIN.


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 Para tentar sanar as dificuldades, procuro primeiramente esclarecer os pontos que precisam ser trabalhados.  Feito isto, organizo então metodologias e atividades que no meu ver,  possam ajudar a esclarecer os pontos selecionados. Muitas vezes, trabalho atividades separadas, somente com aqueles alunos que precisam de mais acompanhamento. Persistindo as dificuldades, procuro então o auxílio da orientação da escola para pensarmos e agirmos em conjunto na solução do problema.
PROFESSORA MARCIA CASTANHO.

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QUANDO ENCONTRO DIFICULDADES EM APRENDIZAGEM COM ALGUNS  ALUNOS  EM UM DETERMINADO CONTEÚDO, PRIMEIRAMENTE TENTO RESOLVER EM QUANTO PROFESSORA DE SALA. SE PERSISTIR A DIFICULDADE CONVERSAMOS EM QUANTO ESCOLA E TENTAMOS JUNTOS ENCONTRAR UMA SOLUÇÃO.

PROFESSORA SONIA PIZZATTO

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Tenho tentado várias estratégias mas não tenho certeza se os alunos aprendem. Acho que no método tradicional a avaliação me dá resultados mais concretos, enquanto que trabalhar apartir da realidade a avaliação é mais subjetiva e os resultados são a longo prazo. O que eu percebo é que na Escola do Campo o planejamento deve ser outro pois as dificuldades são muito maiores.

PROFESSORA IEDA PAGLIOCHI
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A matemática é tida, ainda como uma disciplina difícil e em muitos casos rejeitada pelos alunos, essa rejeição se dá muitas vezes porque exige raciocínio e concentração, ou acham que não possuem aptidão a ela. Lidar com esta diversidade é uma tarefa não muito fácil porque parte do conteúdo estudado não há uma relação com a prática cotidiana do mesmo. Penso que deveria haver uma mudança nos conteúdos programáticoa.Sempre que possível procuro trabalhar a teoria com a prática no processo de ensino e aprendizagem, utilizando jogos, material concreto ou confeccionados pelos alunos. (28/11/11)
PROFESSORA  AGENI TURMENA.
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Eu gosto dos meus alunos e tento sempre estar motivada,gosto  deles como são, com as dificuldades que trazem..cativo eles e  uso de situações concretas, de histórias, cases, vídeos, jogos, pesquisa, práticas e ir incorporando informações, reflexões, teoria a partir do concreto. Na educação infantil  situações de aprendizado  precisam ser de pratica, que os surpreenda , que traga novidades, que varie técnicas e métodos de organizar o processo de ensino-aprendizagem.as crianças fazem pontes entre o que aprendem intelectualmente e as situações reais, experimentais.também tento me aperfeiçoar intelectualmente.
PROFESSORA DENISE KUSSLER M.
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postado por Denise.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

APENAS UMA REFLEXÃO.

 
No processo educacional, o que se pretende alcançar é que o indivíduo seja capaz de obter conhecimentos, construí-los através de uma atitude reflexiva e questionadora sobre os mesmos. Junto a essas questões relacionadas ao conhecimento, o processo educacional trabalha a dimensão dos sentimentos, da afetividade e da criatividade. O indivíduo não só aprende com a educação, como também se posiciona frente aos fatos e à realidade que existe dentro e fora dele. Essa atitude e esse pensamento críticos constituem o que se pode denominar de uma atitude filosófica em relação a sua própria identidade e às situações que o circundam.
Estou ciente da complexidade da questão, mas estou comprometida como educadora em trabalhar naquela formação em termos da aquisição e desenvolvimento de saberes e competências, atitudes e valores, razões e emoções, necessários ao indivíduo. Quero ajudar na formação do cidadão para que este viva o seu tempo, compreenda as causas da exclusão social e lute para que ela diminua ou acabe, pelo menos pela via da educação e da Escola. De um lado, tenho a tecnologia - dentro e fora da educação -, e, de outro, tenho uma proposta formal da educação que deve estar comprometida com o indivíduo enquanto um ser histórico, concreto e real. Esta educação se baseia num processo que abrange a observação perante o fato, a compreensão, a interpretação e a ação diante dos fatos em si. Para isso preciso lembrar que esta educação deve ser inserida - em primeiro lugar - numa visão de mundo específica, com os valores e práticas de uma civilização ou cultura determinada. Nesse contexto - por certo - tenho que refletir/analisar as questões do mundo atual, tais como a globalização, a pós-modernidade, o progresso científico - tecnológico, entre outras. Em segundo lugar, devo buscar as questões relacionadas - em termos de educação - à finalidade e aos princípios que regem esta educação, isto é, o que se espera que a educação promova no indivíduo tanto em termos de desenvolvimento pessoal, quanto em termos do desenvolvimento social, quando ele poderá questionar e posicionar-se, por exemplo, quanto à hegemonia das nações que detêm o poder do conhecimento científico-tecnológico e, por fim, preciso estabelecer que projeto de educação vou desenvolver para a consecução dos objetivos propostos.
Os valores humanos estão, hoje mais do que nunca, sendo proclamados, necessários e desdobrados num sentido ético, de modo a levar este homem, que vivencia e processa a tecnologia de seu tempo, a ter uma visão maior desse contexto. De um lado, a revolução tecnológica; de outro, a educação - questões estreitamente relacionadas ao modelo de sociedade do qual são parte. Esta complexidade nas relações da tecnologia com a educação transcende o conhecimento em si dos fatos específicos para ampliar-se no próprio contexto da humanidade.
Nesse sentido, poderia assim indagar como uma instigação pedagógica: para que serve, então, uma educação tecnológica? Arrisco uma resposta: para formar um indivíduo, na sua qualidade de pessoa humana, mais crítico e consciente para fazer a história do seu tempo com possibilidade de construir novas tecnologias, fazer uso da crítica e da reflexão sobre a sua utilização de forma mais precisa e humana, e ter as condições de, convivendo com o outro, participando da sociedade em que vive, transformar essa sociedade em termos mais justos e humanos. Há momentos de conhecimento da tecnologia, de sua relação com a ciência, da compreensão do binômio tecnologia e progresso e suas repercussões nas relações sociais.
     Os estudos mais recentes das tendências contemporâneas da educação brasileira têm nos indicado a Pedagogia histórico-crítica como um dos modelos que melhor correspondem às nossas necessidades e interesses e que, também, possibilitam a formação mais crítica e adequada de nossos educandos. Um dos pontos, entretanto, que fica em aberto é a integração dos aspectos cognitivos com os afetivos e emocionais. A teoria e o discurso contemplam a parte crítico-social; na prática, porém, existe o desafio em integrar todos os "saberes" do aluno, numa visão de interdisciplinaridade, de totalidade. Prevalecem, desta forma, apenas os aspectos cognitivos.
     A educação continua procurando sua identidade no bojo da sociedade, sem entretanto perder de vista o seu papel de geradora de idéias, criadora de valores, investigadora de conhecimentos e realizadora de ideais. Cabe à educação, por sua vez, o papel de respeitar a cultura de seu povo, de sua gente e de sua história, trabalhando com os dois lados desta história: o conhecido e o novo
  Os educadores comprometidos com a competência técnica e seu próprio compromisso político buscam um novo referencial para educação em termos da formação da subjetividade que possibilite uma formação mais próxima ao real e concreto sem perder de vista a singularidade do sujeito. Nesse sentido algumas perguntas são inevitáveis: como se trabalha, então, com a categoria totalidade na educação? como trabalhar o saber constituído e o saber constituinte que se revelam no momento e no tempo da descoberta, da invenção da interrogação, da problematização? como se desenvolve a questão da ética na educação, a partir do modelo de sociedade que temos, em que a ética é extremamente questionada? como unir o conhecimento com o imaginário, com as diferentes representações que estão inseridas na formação do indivíduo? o que representa uma educação omnilateral?
Estas respostas vão trazer à tona não só as ações e atividades que ocorrem no meio onde se instala a educação, como vão ampliar os caminhos para a compreensão dos conflitos e contradições desta sociedade. Nada está pronto e acabado; a educação vai trabalhando e interferindo no presente e construindo e mobilizando o futuro.
          
O mais significativo é o papel da educação em preparar os cidadãos de forma técni-ca e politicamente competente para enfrentar essas mudanças que já estão ocorrendo. A educação tem hoje uma dimensão formal muito grande e, por outro lado, ela direciona a maneira de nos relacionarmos com o mundo. A Escola onde a Educação ocorre formalmente precisa rever sua visão dinâmica de organização para atender ao novo contexto da modernidade. Esta modernidade que nos acena para o futuro pode nos levar a um certo medo ante as transformações que se pretende alcançar. São medos, entretanto, plausíveis, e, como diz Paulo Freire,
"(...) o reconhecimento do medo que limita sua ação permite que você chegue a uma posição muito crítica, na qual você começa a atuar conforme as relações dialéticas entretáticas e estratégias" (1987:71-2).
Retirado de texto de  Mírian Paura Sabrosa Zippin Grinspun 
                                                          POSTADO   :DENISE

LEMBRANCINHA NATALINA

editei no photo funia hollidey  (disponivel online) depois editei no photoscape(esse tem que baixar da net)
denise.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

sei que o dia do professor ja passou,mas gosto muito deste vídeo e quero compartilhar ele com vocês.

DENISE

O QUE VOCÊ TEM FEITO PARA GARANTIR A APRENDIZAGEM DE SEUS ALUNOS?

Eu gosto dos meus alunos e tento sempre estar motivada,gosto  deles como são, com as dificuldades que trazem..cativo eles e  uso de situações concretas, de histórias, cases, vídeos, jogos, pesquisa, práticas e ir incorporando informações, reflexões, teoria a partir do concretoe . Na educação infantil  situações de aprendizado  precisam ser de prática, que os surpreenda , que traga novidades, que varie técnicas e métodos de organizar o processo de ensino-aprendizagem. As crianças fazem pontes entre o que aprendem intelectualmente e as situações reais, experimentais.Tento faze-los adquirir e aperfeiçoar seus conceitos.
Também tento me aperfeiçoar intelectualmente.
faço reflexões sobre a minha ação pedagogica , tento sempre me atualizar,me especializar  para  aperfeiçoar as minhas práticas pedagógicas. Sou apaixonada pelo que faço, escolhi ser professora e para tanto sei que há uma busca que não cessa, que preciso melhorar, refletir, buscar, e sei também   que tenhos minhas falhas, meus defeitos, que não sou  melhor  e nem pior do que ninguem.
Denise

INTERDISCIPLINARIDADE

____Em meus 16 anos de pratica de sala de aula em series iniciais já participei em muitos planejamentos interdisciplinares, alguns com muito sucesso e outros não. O que eu mais me integrei e me empolguei foi com projetos de transito que desenvolvemos com muita organização e envolveu todas as áreas e segmentos da escola. Também acredito que com as series iniciais funciona com mais precisão do que nas finais de ensino fundamental! Mas, concordo que o gestor escolar é o maior responsável em incentivar e se empenhar para que aconteça realmente!
PROFESSORA :R OSEMARI SECCO.
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___Através do meu trabalho, tenho a oportunidade de transitar por várias escolas. Nestes percursos, foi possível encontrar vários projetos trabalhados nas escolas de caráter interdisciplinar, principalmente nos anos iniciais. Esse trabalho exige dos professores maior envolvimento coletivo e planejamento. Sabemos que do modo como nosso sistema educacional está organizado estes momentos são difíceis de acontecerem, mas o desafio está posto. Vemos que alguns espaços escolares conseguem fazer, o que nos mostram ser algo possível. Entendo que nós professores temos que nos empenharmos, nos organizarmos e principalmente desconstruirmos práticas pedagógicas sistemáticas e sequenciais de condução dos conteúdos. Permitir o diálogo entre os saberes o trabalho cooperativo e coletivo, falando de um mesmo tema com diferentes línguas...
 PROFESSORA   NATÁLIA LIMA.
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A proposta de trabalho interdisciplinar é fundamental, pela interação dos conhecimentos. No entanto, a sistemática que é trabalhada na sala de aula impede qualquer interdisciplinaridade. Entre as dificuldades está a falta de planejamento coletivo real e a resistência entre os professores, dada ao pouco contexto dos conhecimentos que são trabalhados. As disciplinas fragmentadas, a seriação, os recortes do conhecimento (conteúdo), são barreiras quase intransponível no momento. Todavia, são desafios que precisamos vencer.
Quanto ao diálogo, conversei com uma colega de curso, e, sem dúvida a interação, nos leva a compreensão. A discussão enriquece. Parece que é isso que está faltando hoje.
PROFESSORA  TEREZINHA PAGOTO.
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Na escola que eu trabalho, procuramos nos unir sempre que possivel para planejar atividades interdisciplinares para nossos alunos de series iniciais. Podemos dizer que obtivemos sucesso na maioria das vezes e que nossos alunos demosntraram maior interesse nas aulas e gostaram muito. percebe-se que os resultados de aprendizagem foram maravilhosos.
PROFESSORA  MARGARIDA MORESCO DA SILVA.


POSTADO.  DENISE

Exemplos de prática.

Acredito que a própria elaboração e revisão periódica do PPP é ótimo exemplo para nossa participação na transformação da sociedade, pois se ele for feito de forma participativa de todos os segmentos refletira os anseios que a sociedade deposita na escola, assim nós educadores temos que viver a realidade de nossos alunos para assim entendê-los e ajudá-los.
prof: MARCIA LAZZARIN
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Sempre trabalhei nos CMEIs com crianças de 0 a 5 anos, meu primeiro ano de trabalho, não tinha nem uma experiência com grupo V. O grupo era composto por 27 crianças, não tinha nem um domínio sobre eles, não conseguia realizar nem uma atividade dirigida, as crianças eram muito agitadas e ao mesmo tempo dominavam totalmente a sala. Organizei uma conversa com os pais, colocando para eles a situação e pedindo sugestões de como poderia trabalhar com aquelas crianças. Após relato e sugestões organizei meu plano de trabalho e com ajuda deles conseguimos realizar um trabalho bem legal. Percebo que a participação dos pais é fundamental para o crescimento intelectual e emocional da criança.
Prof: CATIANE  ALBIERO.
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EDUCAÇÃO: desafiando educadores e educandos.
O professor necessita aprimorar seu conhecimento para o desempenho de sua profissão e com este tornar-se um agente mediador capaz de desenvolver atividades dinâmicas e criativas em sala de aula. Sua intenção é que o aluno possa apropriar-se do conhecimento, para futuramente torná-lo significativo para sua vida. O maior desafio do professor é preparar uma geração para a vida. Para tanto, espera-se do mediador não só o conhecimento da realidade em que o aluno está inserido, assim como a sua participação no enfrentamento dos problemas sociais de sua comunidade.
A construção de uma educação para todos dá-se a partir de ações e planejamento, atentando-se para a intencionalidade e não esquecendo que o ponto de partida é a realidade da criança. Os profissionais da escola devem criar estratégias para, em primeiro lugar, conhecer mais a respeito de seus alunos, o que pode ser feito por meio de sondagem, como observar as falas, analisar problemas atitudinais, e por meio de questionários.
O planejamento deve ser desenvolvido em três momentos. No primeiro momento, acontece o “estudo da realidade”. Trata-se de investigar, descobrir o que o aluno já sabe. No segundo momento dá-se a “organização do conhecimento”, essa é uma tarefa interativa entre os professores da escola para descobrir o significado dos temas geradores. E finalmente, a “aplicação do conhecimento”, no qual o professor aplica o conteúdo aos seus alunos de forma significativa.
Cabe ao professor, após detectar os dois primeiros momentos, usar metodologias que atendam a expectativa dos seus alunos. A tecnologia da informação e comunicação (TICs) é uma das estratégias, pois é um meio que além de auxiliar o professor no seu planejamento diário, também possibilita aos educandos o acesso a pesquisas, orientado de maneira pedagógica.
Vale ressaltar também a importância de estabelecer parceria com a família, que é um poderoso aliado para o sucesso do aprendizado do aluno. Desta forma, nos deparamos com mais um desafio, o de conquistar a família para posteriormente desenvolver essa parceria de forma construtiva, participativa e qualitativa.
Texto produzido na Formação da Nossa Língua Digital.
PROFESSORA  NEIDI

Postado: Denise

TECNOLOGIA

A conexão que faz a diferença. Mesmo
Especialista alertam: adquirir equipamentos de ponta é muito mais fácil do que efetivamente se apropriar das novas possibilidades de construção do conhecimento.----- PAGINA 01 -----
  1.         Na prática, é preciso que o educador atribua sentido aos equipamentos em seu trabalho. É só a partir do momento em que incorporamos as novas mídias que valorizamos seu uso. “Temos hoje boas bases informatizadas que foram criadas pelas próprias Secretarias de Educação com o intuito de facilitar o acompanhamento de dados escolares, como desempenho de alunos, índices de aprovação e evasão. No entanto, de nada adianta o diretor alimentar essas bases se, quando alguém solicita alguma informação, ele acha mais fácil procurar num papelzinho."
           O uso de diferentes linguagens de mídia na escola pode ser um caminho para promover mudanças de atitudes e de metodologias de trabalho. “O professor se especializar para melhorar sua didática é insuficiente hoje, pois, como já dizia Paulo Freire, se ele tem uma prática bancária, autoritária, provavelmente vai usar as novas mídias para reafirmá-la", diz Ismar de Oliveira Soares, coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação da Universidade de São Paulo (NCE-USP).
             Por isso, é importante que a capacitação dos educadores e gestores para o uso da mídia se dê em conjunto com a comunidade escolar. Para Ismar, “não é com base na tecnologia que nasce o aprendizado, mas com uma gestão participativa do processo".
  2. Texto : http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/importancia-tecnologia-405472.shtml
Postado Denise

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Postado no fórum , como tudo funciona.

Embora a experiência foi utilizada no curso, o site do story jumper é criativo e estimulante. Lá você tem que criar uma historinha com início, meio e fim. Além da linguagem, você poderá usar cenários, desenhos ou imagens que vão reforçar seu conto. Criei muita historinha para os alunos com a finalidade de mostrar-lhes uma realidade contada de forma diferente, justamente para chamar-lhes atenção. É necessário certo conhecimento, mas ensinando passo a passo, eles poderão tambem criar suas próprias histórias. Desenvolve-se a criatividade, imaginação e linguagem, alem de interagir com outras disciplinas. http://www.storyjumper.com
professor:EDMILSON DAROZ.


Postado :Denise

quarta-feira, 16 de novembro de 2011




Professores em Rede.

A formação do professor é o ponto chave para a modernização do ensino. A necessidade de atualização constante do professor cresce, não só em relação à sua disciplina específica, como também no que se refere às metodologias de ensino e às novas tecnologias. A preparação do professor deve atender as mesmas exigências dos demais setores da sociedade: formar um ser autônomo, não um receptor de informações pré-moldadas, repetidor de modelos estáticos em sua atuação profissional.


Portanto, assim como para muitos profissionais, a expectativa de atuação do professor insere-se neste quadro de mudanças, gerando a necessidade de uma formação continuada. Mais ainda, pois como observa Demo (1998, p.191), "nenhuma profissão envelhece mais rapidamente do que a do professor, precisamente porque lida mais de perto com a lógica do conhecimento. Mais decisivo do que colher um diploma é manter-se atualizado pela vida afora”.


Para tanto um grupo de professores da rede de ensino da prefeitura municipal Concórdia , busca mais uma vez  atualizar-se , desta vez em  um curso denominado professores em rede  que tem objetivo  aprimorar a pratica pedagógica inserindo as TICS  “tecnologias da informação e comunicação”   num processo de ensino  e aprendizado.


Este blog foi criado no curso para partilhar  diferentes metodologias  do uso das tecnologias.